Sobre a História de Sergipe

A grafia correta é Serjipe pois prescreve-se o uso da letra "j" para palavras indígenas ou africanas. O nome vem do tupi rio dos siris (referindo-se ao rio Serjipe hoje Sergipe). Ao longo dos anos, a grafia foi alterada para sergï-ype e finalmente para serjipe, embora o nome oficial do estado ainda seja Sergipe

Habitante: sergipano.Situação geográfica - fica situado no leste da região Nordeste.Área: 21.862 km². Limites: Alagoas (N); Oceano Atlântico (L) e Bahia (S e O). Características: terrenos baixos e várzeas (litoral); planícies (N); planalto semi-árido (NO). Clima: tropical.Cidades principais: Aracaju, Lagarto, Itabaiana e Estância. Socorro e São Cristóvão. Rios principais: São Francisco, Vaza Barris, Sergipe, Japaratuba, Piauí e Real. Colonização: (Europeu) portugueses e índios. Vida média (anos): 53,3 (1988). Economia - extrativismo, agricultura, agroindústria e pecuária.Agricultura: laranja, cana-de-açúcar e coco. Pecuária e criações: bovinos, ovinos, suínos, eqüinos e aves. Minérios: petróleo, gás natural, Potássio e Salgêma. Indústria: extração mineral, transformação e construção civil e Têxtil Capital do Estado - ARACAJU Habitante - Aracajuano ou aracajuense. Situação geográfica - Área: 176 km².Limites: Nossa Senhora do Socorro (NO, O); oceano Atlântico, Barra dos Coqueiros (L) e São Cristóvão (S). Altitude: 2 m. Distância de Brasília: 1.737 km. Economia - indústria, comércio e ServiçosIndústria: construção civil, têxtil, editorial e gráfica.Formação histórica A colonização do Estado de Sergipe, só foi possível depois da Ocupação, em 1590, das aldeias indígenas hostis às invasão dos estrangeiros. A fundação do Arraial de São Cristóvão, sede da capitania de Sergipe del-Rey, torna a região um importante pólo de criação de gado e plantação de cana-de-açúcar. As invasões holandesas prejudicam a economia, só recuperada com a retomada dos portugueses, que retornaram com as antigas atividades de criação de gado e produção de açúcar. Em 1763, o Estado foi anexado à Bahia e torna-se responsável por um terço da produção açucareira baiana. Quando volta a ser autônomo em 1820, por decreto de Dom João VI. Com o fim do ciclo do açúcar, ocorre um aumento considerável na produção de algodão em conseqüência da Guerra da Secessão, nos EUA. No início da República, sedia diversos movimentos rebeldes que disputam a hegemonia política local.
Sergipanos ilustres
Cacique Serigy - Índio (guerreiro)
Joel Silveira - jornalista
Silvério Fontes - Professor Universitário
Silvio Romero - crítico literário e ensaísta
Tobias Barreto - ensaísta
Hermes Fontes - poete e escritor
Gilberto Amado - escritor
Gilvan Rocha - senador
Francisco J. C. Dantas - escritor
João Sapateiro - poeta
Antônio Carlos Viana - escritor
Carlos Ayres Britto - ministro do STF e poeta
Amando Fontes - escritor
Ofenìsia Soares Freire - Professora e escritora
Tetis Nunes - professora e escritora
Padre Pedro - religioso
Orlando Dantas - Jornalista
Adilson José Rodrigues (Maguila) - Pugilista
Nunes- Futebolista
Lizaldo Vieira - poeta e ecologista
Seixas Dórea - Politico e ex-governador
Constancio Vieira - Empresário