terça-feira, 15 de julho de 2008

Homenagem à mané garrincha

Uma música para o maoir craque de futebol de todos os tempos.
Mané Garrincha. Futebol: Um dos maiores jogadores da história do futebol mundial, Mané Garrincha viveu nos seus últimos anos, graças à bebida, momentos de total desilusão, solidão e sofrimento; mas ele deixou marcas alegrias imcomparáveis, digno dos grandes gênios e de um verdadeiro mito nacional. Nos idos de 1973, depois de um jogo em homenagem ao craque, que contou inclusive com a participação de Pelé e de várias estrelas do futebol nacional, na época que conseguiiu reunir mais de 100 mil pagantes no Maracanã; um grande cantor da época, apaixonado pelo futebol do camisa 7 do Botafogo e Seleção Brasileira, Moacir Franco decidiu fazer uma música para mostrar ao povo amante do esporte, o momento crítico de um ídolo, que deu tantas alegrias ao futebol brasileiro e ao mundo.
Num tom dramático, juntamente com Alberto Luiz, ele fez uma balada romântica que mostrava a realidade do momento do ídolo nacional, a Balada nº 7 e ele a mostrou para o craque num programa de auditório conhecidissimo na época, a Discoteca do Chacrinha. Garrincha estava sendo entrevistado pelo animador, quando de repente Moacir chega cantando a música, emocionando a todos no palco, inclusive Mané, um fã inconfesso do cantor. A música se tornou um verdadeiro hino dos craques que vivem o ostracismo, depois da fama e um dos grandes sucessos daquele ano, tendo sido canção obrigatória de Moacir na apresentação dos seus shows até hoje. Veja a letra emocionante para o gênio das pernas tortas do futebol mundial: Balada Número 7Moacir Franco.
A música começa assim:
Sua ilusão entra em campo no estádio vazio - Uma torcida de sonhos aplaude talvez- O velho atleta recorda as jogadas felizes- Mata a saudade no peito driblando a emoção -Hoje outros craques repetem as suas jogadas- Ainda na rede balança seu último gol -Mas pela vida impedido parou -E para sempre o jogo acabou- Suas pernas cansadas correram pro nada- E o time do tempo ganhou- Cadê você, cadê você, você passou - O que era doce, o que não era se acabou - Cadê você, cadê você, você passou - No vídeo tape do sonho, a história gravou. Ergue os seus braços e corre outra vez no gramado- Vai tabelando o seu sonho e lembrando o passado- No campeonato da recordação faz distintivo do seu coração - Que as jornadas da vida, são bolas de sonho- Que o craque do tempo chutou - Cadê você, cadê você, você passou- O que era doce, o que não era se acabou- Cadê você, cadê você, você passou - No vídeo tape do sonho, a história gravou.

Um comentário:

aumenagem a mané garrincha disse...

sem dúvida o maior claque da história do fultibou, que pena que não teve o reconhecimento que merecia na epoca