Poema - Irônica paz! Lizaldo Vieira
Paz, onde encontrar mais !
Em qual gueto esconderam
Quando sumiou da razão,m
De nossas atitudes.?
Onde há mais paz!
Na matinha que nos espia desconfiada?
No rio
Ou açude que nos banha todo dia?
No cheiro de terra molhada
Na relva
E na selva ainda preservadas.
No sopro de vida esparramado no universo
No ar sem poluição
No meio ambiente da gente?
Em tudo que a bela mão natereza produziu
Ou imaginou
Em qualquer lugar deve esatr
No imaginário popular
Na arte que nos inspira
Na grande esfera mãe terra..
Mas,
Há algum tempo algo de diferente barrou a barra ..
Melou o mar
Sujou a casa
Respingou no ar que respiramos
Ofuscou a barra que miro
Grilou os animais
Por onda a paz
Que não acho
O que fizeram com o Edem daqui ?
A mata ficou queimada
O céu acinzentou
Os dias estão suados
Eu não aguento
Nossa biosfera estragada
a água de beber poluída
estão matanda a pulsação da vida
Por grana..
por nada
Acham pouco essa realidade louca
Tamta deevastação impiedosa
Tantos rios poluidos
Tantas vidas perdidas
Em tantas manhas sem canção
Em noites sem nostalgias
Neste alvorcer sem poesia
A lua q1ue era bela se desespera
E nos pede prova
De piedade e amor.
Cade clemancia
Cade vida
Está enferma no hospital de nossas consciências
Esperando o leito salvador das atitudes e providências
Que dêem chance á esperança
Antes da fatalidade
E dever salvarmos a nos mesmos
Salvando nossa mãe gaia
De nossas estranhezas e insensibilidades
Absurdas
quarta-feira, 17 de junho de 2009
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